FAIXAS
1. Serena (Carlos Chaves)
2. Xote Pro Geraldo (Carlos Chaves)
3. Flavinha (Carlos Chaves)
4. Mantra Para Erika (Carlos Chaves)
5. Fado Para Patrícia (Carlos Chaves)
6. Salgueirinho (Carlos Chaves)
7. Polca Para Dani (Carlos Chaves)
8. Valsa Para Luciana (Carlos Chaves)
9. Saideira Com Angelo (Carlos Chaves)
10. Olhar de Luciana (Carlos Chaves)
11. Odeon (Vinícius de Moraes, Ernersto Nazareth)
12. Cristalina (Carlos Chaves)
SOBRE O AUTOR E A OBRA
Carlos Chaves, violonista do Quarteto Maogani e cavaquinista do Monobloco, dedicou-se a compor durante a pandemia do Covid-19. Isolado em sua casa, ele compôs principalmente para o cavaquinho como solista, desenvolvendo uma linguagem ainda pouco explorada para o instrumento.
Dessas composições nasceu o projeto Cavaquinho Solo, no qual estão incuídos os CDs Cavaquinho Só e Acalantos de um cavaquinho, além de um álbum de partituras com todas as músicas presentes nos CDs.
No álbum Cavaquinho Só, Carlos Chaves passeia por diversos ritmos da música brasileira. Choro, Xote, Baião, Valsa, Fado, entre outros, estão presentes em composições que são dedicadas a amigos e ídolos. A única música que não é autoral é Odeon, de Ernesto Nazareth, que recebeu um belo arranjo de Carlos Chaves.
No encarte, Luciana Rabello, uma das homenageadas no CD, escreveu:
“O cavaquinho brasileiro, instrumento tão tradicional quanto popular, ganha um belo presente desse violonista, compositor e professor, meu amigo Carlos Chaves.
Conheci o talento desse craque nos discos e shows do Quarteto Maogani, conjunto que se destaca na música instrumental contemporânea pelo belo repertório, arranjos originais e acabamento irretocável das interpretações. Ali ouvimos Carlinhos no violão requinto – que já indica uma boa chance de se apaixonar pelo cavaquinho, pois tem funções semelhantes, ocupando a região mais aguda nas formações de conjuntos de cordas dedilhadas.
Uma característica que se destaca em todo o belíssimo repertório autoral desse álbum são os solos que integram melodia e harmonia, com refinamento e elegância ímpares, recurso ainda pouco explorado na literatura do instrumento. Dessa forma, Carlinhos escreve seu nome com tinta de ouro no repertório do cavaquinho brasileiro. Coisa boa!”
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