“Temos aqui nesta publicação mais uma prova de quantas novas possibilidades o cavaquinho vem desenvolvendo na música brasileira. Com experiência em diferentes linguagens musicais, seja como violonista no Quarteto Maogani ou cavaquinista no Monobloco, Carlos Chaves soube conjugar com maestria elementos como melodia, ritmo, harmonia, timbre, contracanto, em peças concebidas unicamente para cavaquinho. Além disso, desfia sua verve de compositor com quase todas as obras de sua autoria, exceto Odeon, de Ernesto Nazareth, peça a qual dedicou um elaborado arranjo. Com muita elegância, nos convida para um passeio por uma variedade de gêneros tradicionais tais como polca, valsa, choro, fado, baião. Revela suas experiências na dita Música Contemporânea e muita ternura na série de Acalantos. “
“We have here in this publication one more proof of the many new possibilities cavaquinho has developed in Brazilian music. With experience in different musical languages, as a violinist in Quarteto Maogani or as a cavaquinho player in Monobloco, Carlos Chaves knew how to conjugate with mastery elements like melody, rhythm, harmony, timber, counter-melody, in pieces particularly conceived for cavaquinho. Besides, he shreds his composer enthusiasm with almost all of his authorial work, except Odeon, from Ernesto Nazareth, a piece in which he dedicated an elaborated arrangement. With much elegance, he invites us for a walk over a variety of traditional genres such as polca, Brazilian waltz, choro, fado, baião. He reveals his experiences on aforementioned Contemporary Music and much tenderness on Acalantos series.”
Pedro Cantalice
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