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Filipe Marllon e Kauê Marques dão sequência à série Movimento Violão Novos Rumos neste domingo

Postado em Shows em 02/06/2019

Filipe Marllon e Kauê Marques dão sequência à série Movimento Violão Novos Rumos neste domingo

Da redação

Dedicado à nova geração do violão brasileiro, o Movimento Violão Novos Rumos reúne os jovens violonistas Filipe Marllon e Kauê Marques em recital neste domingo (02/06), às 17 horas, na Unibes Cultural (Rua Oscar Freire, 2500, Sumaré, em São Paulo). O evento dá sequência à edição 2019 da série, inaugurada em maio, com Felipe Reis e Gabriele Leite.

Primeiro a subir ao palco, Kauê Marques vai interpretar o Prelúdio 2 (Villa-Lobos) e 4 Peças Breves (Frank Martin). Em seguida Filipe Marllon apresentará essencialmente repertório espanhol, a exemplo de Gran Solo (Fernando Sor), Peças Características (Torroba) e Invocacion y Danza (Rodrigo), com exceção do mexicano Ponce (Sonatina Meridional).

Filipe Marllon é graduado pela Universidade Federal de São João Del Rei, em 2015, sob orientação de Paulo Martelli. Ele tem se apresentado em reconhecidos eventos, como o Festival Internacional Sesc de música – Pelotas, o Festival de Inverno Campos do Jordão e a Mostra de cordas dedilhadas, em São Paulo. Também participou do Programa Prelúdio em 2017, exibido pela TV Cultura. Além disso, ganhou 1º lugar no Concurso Nacional de violão da FITO 2016.

Filipe Marllon e Kauê Marques dão sequência à série Movimento Violão Novos Rumos neste domingo

Kauê Marques começou a estudar violão em 2011, quando entrou na EMESP com o violonista Paulo Martelli, com o quem permanece tendo aulas regulares. Atualmente aos 23 anos, é graduado no Instituto de Artes da UNESP campus São Paulo, no curso de bacharelado em violão, sob orientação da professora Gisela Nogueira. Kauê estreou duas obras, Quasi Matter (do brasileiro Alexandre Lunsqui) e Measures of Turbulence (do americano Steven Mackey).  

Segundo Paulo Martelli, violonista e diretor do Movimento Violão, havia a necessidade de se criar um espaço onde o trabalho dos jovens violonistas seja o foco. “Carecemos deste tipo de iniciativa. E neste caso, a série vem sendo realizada num espaço de acústica ideal para violão erudito”, afirma.

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