Espero que a morte de Isaías Sávio não seja duradoura, por Paulo Porto Alegre
Em 1971, aos 18 anos, entrei na faculdade de engenharia e, seis meses depois, no dia 7 de agosto, tive a primeira aula com Isaías Sávio, meu primeiro professor de violão. Já em outubro, completamente encantado, queria largar engenharia e ser músico. Obviamente a família não deixou. Mas Sávio foi um pai para mim durante os quatro anos que estudei com ele. Uma pessoa que teve um carinho especial, que me tratava como filho, que sempre tinha todo tempo do mundo, todo interesse por mim.
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